sexta-feira, 26 de julho de 2013

karina Viana - minha autoria

Foto: Cadência da alegria 

Às vezes eu queria dar uma nova roupagem ao passado, mas não sou dona da cadência da vida, para entender essa maestria. Quantas lágrimas evitaria, por outro lado, quanto crescimento me seria negado, se assim o fizesse. A dor e a alegria fazem parte da vida de todos nós, somos  feitos de sal e poesia.
É preciso, dar o primeiro passo, soltar nossa cadência dançante pelas ruas e debruçar na janela dos sonhos em busca de si mesmo, todos os dias, para não se perder, pois quem aprende a cadenciar, nunca erra o tom.
Chega o momento em que é preciso viver numa cadência de alegria. Daquelas, em que se sentimos ricos por nada termos. Basta-nos o pôr-do-sol, a areia salgada do mar, o leve balanço da nossa bossa, os detalhes que fazem as paisagens serem diamantes  e, diamantes, apenas quinquilharias guardadas em gavetas.
Basta-nos apenas as conversas entre amigos, as longas horas de risada mútua para curar-nos da mesmice de dias iguais, da intolerância, de todo e qualquer sentimento mesquinho e ruim que venha nos acinzentar.
Necessário é largar os velhos hábitos de derrotismo, mudar a estação e aumentar o som da esperança trazendo novos ritmos. Afinal, é preciso fazer com beleza a sua própria melodia.
Basta-nos o hoje, o amanhã e até mesmo o ontem, para nos mostrar que nada é igual, e que o amanhã só pode ser a melodia que você espera que seja, se você cantarolar suas decepções, entender suas emoções e viver suas escolhas.  
Viva a cadência da alegria! Cheguei! (karina Viana)
Cadência da alegria

Às vezes eu queria dar uma nova roupagem ao passado, mas não sou dona da cadência da vida, para entender essa maestria. Quantas lágrimas evitaria, por outro lado, quanto crescimento me seria negado, se assim o fizesse. A dor e a alegria fazem parte da vida de todos nós, somos feitos de sal e poesia.
É preciso, dar o primeiro passo, soltar nossa cadência dançante pelas ruas e debruçar na janela dos sonhos em busca de si mesmo, todos os dias, para não se perder, pois quem aprende a cadenciar, nunca erra o tom.
Chega o momento em que é preciso viver numa cadência de alegria. Daquelas, em que se sentimos ricos por nada termos. Basta-nos o pôr-do-sol, a areia salgada do mar, o leve balanço da nossa bossa, os detalhes que fazem as paisagens serem diamantes e, diamantes, apenas quinquilharias guardadas em gavetas.
Basta-nos apenas as conversas entre amigos, as longas horas de risada mútua para curar-nos da mesmice de dias iguais, da intolerância, de todo e qualquer sentimento mesquinho e ruim que venha nos acinzentar.
Necessário é largar os velhos hábitos de derrotismo, mudar a estação e aumentar o som da esperança trazendo novos ritmos. Afinal, é preciso fazer com beleza a sua própria melodia.
Basta-nos o hoje, o amanhã e até mesmo o ontem, para nos mostrar que nada é igual, e que o amanhã só pode ser a melodia que você espera que seja, se você cantarolar suas decepções, entender suas emoções e viver suas escolhas.
Viva a cadência da alegria! Cheguei! (karina Viana)

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