Meu tempo de menina...
Vendo essa foto na internet, lembrei de quando eu era criança e as coisas faziam sentido. Quando a alegria era constante, e o meu maior desafio: era correr mais rápido no pique-pega do que outros coleguinhas.
E sempre tinha aquele menino atentado que puxava meus cabelos e saia correndo, e eu, sempre relevava. No tempo em que pequenas ou grandes travessuras, eram remediadas com o exercício do perdão diariamente.
Quando os amigos eram tão unidos que dividiam seu lanche, trocavam figurinhas e a amizade não ficava só nos portões da escola, era pra vida toda. E falar a verdade era um juramento verdadeiro onde se pronunciava a frase: "juro por Deus", e selado com os dedos e um beijo, quando alguém lhe confia um segredo.
Hoje, as pessoas mentem, fingem aquilo que não sentem, e principalmente, um status que não possuem. São paisagens em fotos, que ao mínimo contato, já se nota um desfoque na alma e um vazio enorme no coração.
Hoje, as pessoas andam tão impacientes, que ser da geração "dá licença, por favor, muito obrigado", não te torna uma pessoa qualificada para pertencer a diversas classes sociais da atual sociedade.
Sempre aprendi que grosseria era simplesmente grosseria, mas, hoje é uma justificativa fajuta que as pessoas grossas usam para dizer que estão sendo sinceras e disparam: "antes ser grossa e sincera, do que uma pessoa educada e falsa". Quando antes bastava o olho no olho, para vermos com quem estamos lidando. Aliás, lembro-me de um provérbio que diz: "não há segredo escondido na alma, que o comportamento não revele."
Hoje, as pessoas não sabem amar, muito menos dão significado a uma verdadeira amizade. Dão mais valor aos amigos de "festa", do que àqueles que prestam socorro, que ouvem suas dores, que te respeitam pelo que você e não pelo que possui ou representa na sociedade.
É, daqui a alguns dias eu vou ficar mais velhinha, mas, espero permanecer sempre com esse mesmo olhar no meu tempo de menina. (texto de minha autoria - Meu tempo de menina)
E sempre tinha aquele menino atentado que puxava meus cabelos e saia correndo, e eu, sempre relevava. No tempo em que pequenas ou grandes travessuras, eram remediadas com o exercício do perdão diariamente.
Quando os amigos eram tão unidos que dividiam seu lanche, trocavam figurinhas e a amizade não ficava só nos portões da escola, era pra vida toda. E falar a verdade era um juramento verdadeiro onde se pronunciava a frase: "juro por Deus", e selado com os dedos e um beijo, quando alguém lhe confia um segredo.
Hoje, as pessoas mentem, fingem aquilo que não sentem, e principalmente, um status que não possuem. São paisagens em fotos, que ao mínimo contato, já se nota um desfoque na alma e um vazio enorme no coração.
Hoje, as pessoas andam tão impacientes, que ser da geração "dá licença, por favor, muito obrigado", não te torna uma pessoa qualificada para pertencer a diversas classes sociais da atual sociedade.
Sempre aprendi que grosseria era simplesmente grosseria, mas, hoje é uma justificativa fajuta que as pessoas grossas usam para dizer que estão sendo sinceras e disparam: "antes ser grossa e sincera, do que uma pessoa educada e falsa". Quando antes bastava o olho no olho, para vermos com quem estamos lidando. Aliás, lembro-me de um provérbio que diz: "não há segredo escondido na alma, que o comportamento não revele."
Hoje, as pessoas não sabem amar, muito menos dão significado a uma verdadeira amizade. Dão mais valor aos amigos de "festa", do que àqueles que prestam socorro, que ouvem suas dores, que te respeitam pelo que você e não pelo que possui ou representa na sociedade.
É, daqui a alguns dias eu vou ficar mais velhinha, mas, espero permanecer sempre com esse mesmo olhar no meu tempo de menina. (texto de minha autoria - Meu tempo de menina)
Nenhum comentário:
Postar um comentário