sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Priscila Rôde


 

“A minha alma se abre para os dias pesados com a mesma leveza da vida que me ensina a ser feliz pra sempre de novo, todos os dias. Ensina também que tudo passa. Que a beleza dos detalhes lubrifica os olhos, que o caminho não acaba quando a estrada termina e que a poesia não passa. Prevalece. É certo que eu tenho noites ásperas que se escondem nas esquinas dos desencontros, mas também tenho boas janelas em casa que assopram bons tempos e limpam os caminhos de vento em vento. Porque tudo lá fora se reinventa com a mesma frequência que o coração ama aqui dentro. Ainda bem.” Priscila Rôde

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